Apaixonada pela cultura popular afro-latina e dos povos originários, Chaya estudou com grandes mestres da percussão latino-americana. Criadora da orquestra percussiva Frito na Hora, já fez parte de bandas como a Iconili, Pequena Morte, Orquesta Atípica de Lhamas, N’Africa Cultura, Luiz Gabriel Lopes e os Escafandristas, e Fabulosa Banda Dionisíaca dos Libertinos, além de participar como percussionista e arranjadora de percussão de alguns de singles de artistas como Samantha Rennó, Claudia Manzo, Clara Delgado, Marcelo Veronez, Laura Catarina. Já tocou, arranjou e gravou em discos com nomes como Luiz Gabriel Lopes, Laura Lopes, Thiakov, João Pires, Jabu Morales, Déa Trancoso, Claudia Manzo, Milena Torres, Di Souza, Daniela Ramos, Matheus Bahiense, Rodrigo Magalhães, Fernando Monteiro, Carlos Bolivia, Karen Rosa, Tiago Bra além de grupos como Orquestra Manufaturada (criada por ela junto à banda Dibigode), Pequena Morte, Iconili, Matipulia, Sarandeiros, N’Africa Cultura, Trovão Das Minas, Zingara La Banda, Orquestra Tropical de Rock, entre outros. 

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Na área da música também desenvolveu um papel importante na regência após longos períodos de estudo de Direção por Senhas em Tempo Real tendo influenciado muito a sua caminhada pelo re-florescimento do Carnaval de Rua de Belo Horizonte desde 2009, fazendo parte da co-fundação de vários e importantes Blocos de rua, hoje também atuando ativamente no Carnaval de Rua de Garopaba, tendo fundado o Bloco Morro de Amores e a Orquestra Tropical de Rock. 

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